segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

C de chocada...

Meu povo, minha poxa, eu estou A-S-U-S-T-A-D-A olha o que fizeram com pobre Sherek:

http://diversao.uol.com.br/album/ap_shrek_musical_album.jhtm?abrefoto=9

Mau consiguirei durmir esta noite, tranformaram o ogro feio e fofo, num ogro assustador e sem nenhuma fofice =|

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

11/12/2008 - 00h35

PM acusado pela morte do menino João Roberto é inocentado

Juliana Castro
Do UOL Notícias
No Rio de Janeiro (RJ)
Depois de mais de três horas reunidos na sala secreta do 2º Tribunal do Júri da capital fluminense, quatro dos sete jurados votaram pela absolvição do cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, William de Paula, acusado de homicídio duplamente qualificado pela morte de João Roberto Amorim Soares, de 3 anos.

O menino teve morte cerebral após levar um tiro na cabeça durante uma perseguição policial na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, em julho deste ano. Ao receber a sentença de absolvição do juiz Paulo de Oliveira Lanzellotti Baldez, o PM começou a chorar. Apesar de ter sido inocentado do crime de homicídio, Paula recebeu uma pena de sete meses por lesão corporal leve contra a mãe de João Roberto, Alessandra Amorim Soares e o irmão Vinicius Amorim, na época com 9 meses.

PM disse que se confundiu

William de Paula, que foi acusado pela morte do menino João Roberto reconheceu que confundiu o carro da mãe da criança, Alessandra Amorim, com o veículo em que estavam três criminosos que perseguia, durante julgamento

A pena foi revertida por sete horas semanais de serviços comunitários durante um ano. Ainda cabe recurso na 2ª Instância do TJ. Os advogados disseram que vão recorrer da setença.

Os pais do menino ficaram revoltados diante da setença. "Quer dizer que a polícia mata e fica por isso mesmo?", gritava, exaltado, Paulo Roberto Soares, pai do menino. "Isso pra mim é uma palhaçada", completou. A mãe do menino, chorando muito e vestida com uma blusa com a foto do menino disse: "eu estou chocada, meu filho morreu à toa, ele [o PM] cumpriu o dever dele: matar o meu filho", revoltada com a explicação da defesa de que o PM estava na rua fazendo exercício de sua função.

A família de William de Paula, que vestia camisas com a foto do PM com os dizeres "William, quem te conhece, sabe o ser humano que tu és", comemorou a sentença. O irmão do PM, Wallace Oliveira de Paula, disse que a culpa não foi do irmão e, sim, da falta de recurso. Segundo ele "foi uma fatalidade".

  • Reprodução/Folha Imagem

    O carro onde estava o menino João Roberto Amorim, 3 (foto), foi atingido por cerca de 17 disparos feitos por policiais militares na noite do dia 6 de julho. Ele estava acompanhado da mãe, Alessandra Amorim, e do irmão, na época com nove meses

Durante o julgamento, que durou cerca de 13 horas, o promotor Paulo Rangel mostrou uma entrevista dos pais de João Roberto a um programa de TV logo após a morte do menino. Alessandra chorou ao rever suas declarações de que não aceitava as desculpas do governo. Rangel também mostrou um vídeo do circuito interno de um prédio próximo ao local onde o aconteceu o fato. Utilizou também o laudo da perícia, que apontou que 17 tiros foram disparados contra o veículo. "Se vocês absolverem, vocês estarão legitimando a execução pelas ruas da cidade", disse Rangel, que usou esses meios para tentar convencer os jurados.

O advogado de defesa do PM, Maurício Neville, disse que não ouviu tiro nenhum na gravação. Neville tentou convencer os jurados de que o PM não poderia ser condenado por lesão corporal contra a mãe e o irmão de João Roberto porque eles nada sofreram e que o Estado deveria pagar pela falta de preparo dos policiais, "como aconteceu no caso Jean Charles de Menezes", comparou o advogado.

O MP desistiu de utilizar os 30 minutos de réplica a que tinha direito porque acreditava que o júri, composto por uma mulher e seis homens, já tinha instrumentos suficientes para julgar. Dessa forma o advogado de defesa, que já tinha aberto mão de suas testemunhas no início, não pôde usar também o tempo a que tinha direito.
Ainda não há data definida para o julgamento do outro PM, Elias Gonçalvez da Costa Neto, que estava junto com William de Paula.

Fonte: Uol

Sim meus caros! Mais um caso de impunidade, mais uma vez vamos ver uma criança pagando pela barbaridade adulta, uma vida interrompida, uma vida de sonhos, NÃO acredito na inocência desse policial! Acredito na inocência dessa mãe que lutou num gesto inocente mostar que haviam crianças dentro do carro, francamente todos sabemos que vivemos numa sociedade sangrenta, poderia ser sim o bandido que eles estavam perseguindo, mais será que se fossem os tais bandidos os direitos humanos não teriam condenado esse policial? E agora? Aonde fica o MEU direito? A coisa mais inútil no Brasil é esse tal de "direitos humanos" quem tem de fato direito a isso? Aquele que rouba, mata, comete crimes bárbaros contra crianças! Esses sim são as meninas dos olhos da sociedade, no entanto essa criança que tinha planos, sonhos e acima de tudo INOCÊNCIA teve sua vida brutalmente interrompida e seus pais a quem restou dor e lembranças não verão a justiça ser feita, minha revolta como disse anteriormente é sabe que se o bandido tivesse morrido esse senhor morreria na cadeia, no entando como foi com mais um...vira estatística não é mesmo?

Sem mais

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Hoje amanheci assim meio Amy Winehouse....






Será que vão me levar pra Rehab?



Please "No no no..."

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Bom dia estrelinhas a terra diz: Olá


Realmente hoje decidi deixar de lembrar do que luto pra esquecer,
querendo ou não o que foi não volta mais e cabe a mim ver quando algo chega no
"the end" ?
Abafa o caso ponto paragrafo na outra linha travessão!

Como sou uma lontra preguiçosa posto
aqui uma música que fala por mim hoje.




Todos os dias quando acordo,

Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo.

Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia
"Sempre em frente,
Não temos tempo a perder".

Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem.

Veja o sol dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos castanhos
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo.

Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.

Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Toda embalagem você sabe é feita pra enganar...

Porque minha mente é uma floresta de pensamentos assustadores...

Não posso evitar se viajo numa fantasia,
Meu olhos viram para o outro lado,
Eu posso me desligar e sonhar acordada,
Nessa cabeça, meus pensamentos são profundos,
Mas às vezes não consigo nem falar,
Será que alguém poderia ser e não fingir?
Estou viajando de novo em meu mundo...

Eu me sinto bem com as fantasias que crio pra mim mesma, eu me confundo, eu me concerto, eu faço a cena que eu quiser, e me sinto como se pudesse mudar meu futuro, nada pode me impedir a não ser o gosto amargo da realidade.
Quando tomamos um choque percebemos que nem sempre as coisas são como queremos, e ai vemos que toda embalagem é feita pra enganar, pra iludir e nos tornar medíocres mediante as situações que nós mesmos fazemos acontecer.


Nada mais vai me ferir é que eu já me acostumei com a estrada errada que segui com a minha própria lei !

Não a mais palavras para o momento.


Small Insanity.